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Mulheres são procuradas por envolvimento na morte do sargento Lucas

As mulheres identificadas como sendo Kayandra Pereira Castro e Kayane Castro Santos, são consideradas procuradas pela Polícia Civil, por ter envolvimento na morte do sargento do Exército Brasileiro, Lucas Ramon Silva Guimarães, que ocorreu no dia 1° de setembro de 2021, em uma cafeteria no bairro Praça 14 de Janeiro, em Manaus.

De acordo com informações repassadas pelo titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Ricardo Cunha, as mulheres que são primas, são as responsáveis de ‘fazer a ponte’ entre o gerente que contratou o atirador que matou o sargento. Kayandra e Kayane são vizinhas de Romário, e levaram o mesmo até o pistoleiro (Silas), que foi contratado para matar Lucas, pelo valor de R$ 65 mil reais.

Mandantes presos

A Polícia Civil do Amazonas, prendeu nesta quarta-feira (9), o casal de empresários Joabson Agostinho Gomes, de 38 anos e Jordana Azevedo Freire, de 41 anos, após a Justiça do Amazonas conceder um mandado de prisão e de busca e apreensão contra os empresários.

Joabson é apontado junto com a mulher, Jordana, de serem os mandantes do assassino do sargento do Exército Brasileiro, Lucas Ramon Silva Guimarães, de 29 anos, morto com três tiros à queima-roupa na cabeça, na noite de 1º de setembro de 2021, em sua lanchonete na Praça 14, zona Sul de Manaus.

O casal foi preso em sua mansão e foram encaminhados para a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Eles foram detido durante a Operação “Lucas 8:17” que também prendeu um homem identificado como Romário Vinente Bentes, considerado braço direito de Joabson, e uma mulher identificada como Kamila Tavares da Silva.

Conforme as investigações, o sargento tinha um caso com Jordana, Joabson descobriu a traição e mandou matar a vítima. Os empresários foram presos em setembro do ano passado ao se apresentarem na DEHS.

O pistoleiro Silas Ferreira da Silva, de 26 anos, acusado de matar o sargento do Exército confessou que realizou o crime após receber R$ 65 mil de um intermediário, não identificado. Além de não informar a identidade do intermediário, Silas afirmou que não sabia quaisquer informação sobre Lucas, muito menos que era sargento e genro do dono do Hospital Santa Júlia.