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Suspeito de matar funcionário da Seminf morre ao trocar tiros com a Polícia e seu comparsa é preso

O homem identificado como sendo Marcelo Santos de Souza, mais conhecido como “Marcelo Doido” ou “Marcelo Satanás”, foi morto a tiros após resistir a prisão durante uma abordagem nesta quarta-feira (20), na rua Volta Redonda, bairro do Jorge Teixeira, zona Leste da capital.

Um homem identificado como Éverton, foi preso durante o cumprimento de mandado de prisão dos dois homens, que são suspeitos da morte de Idejano Lopes da Silva, de 45 anos, servidor público da Secretaria Municipal de Infraestrutura de Manaus (Seminf).

O homem foi morto no último dia 25 de agosto, em frente a sua própria casa após ser abordado pela dupla, que queria levar sua motocicleta e seu celular. Idejano foi morto com pelo menos três tiros, mesmo entregando seus pertences aos bandidos.

Marcelo Santos de Souza tinha antecedentes criminais e já tinham mandados de prisão em seu desfavor, mas sempre se mudava para tentar despistar a Polícia.

“Nós já tínhamos três mandados de busca e apreensão contra ele, mas ele se mudou para o município de Japurá e ficou difícil encontrar ele. Eles abordaram essa vítima no momento em que ela estava saindo para trabalhar. Eles queriam a motocicleta e o celular. A vítima cedeu e mesmo assim eles atiraram por três vezes contra o servidor”, disse a delegada responsável pelo caso Deborah Barreiros.

“Após a ação criminosa, eles entraram na casa de um vizinho. Fizeram uma família refém por cerca de trinta minutos. Roubaram outra motocicleta e antes de fugirem, atiraram contra essa família que não foi atingida e a arma do Marcelo começou a falhar”, disse a delegada.

Marcelo resistiu à abordagem policial, efetuando disparos contra os policiais que tiveram de revidar a injusta agressão e atingiram o infrator, que foi a óbito, após dar entrada em uma unidade hospitalar.

Com Éverton foram apreendidos dois revólveres calibre 38, celulares e o jaleco do servidor. Éverton foi flagranteado pela posse ilegal de arma de fogo e pelo latrocínio e ficará á disposição da justiça.