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Érico Desterro criticou a exoneração de servidores do TCE-AM após a posse da nova diretoria do órgão

Na primeira sessão presidida pela nova conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) Yara Lins dos Santos, nesta terça-feira (5), o conselheiro Érico Desterro não parabenizou a nova nova diretoria eleita para o biênio 2023-2026.

Durante a 43ª sessão Ordinária do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), a desembargadora aposentada Marinildes Costeira de Mendonça Lima, que morreu, aos 83 anos, no sábado (2), foi homenageada pelo ex-presidente da corte Érico desterro, que aproveitou o momento de fala para questionar Yara Lins, sobre a distribuição dos lotes, a produtividade dos processos e sobre a falta de discussão sobre um projeto de lei que altera o plano de cargos e salários do TCE-AM.

“Minha reflexão sobre isso é que não houve discussão prévia sobre isso e o que consta no regimento. Esse assunto deveria ser discutido pelo tribunal pleno”, disse o conselheiro.

Além disso, o ex-presidente da Corte de Contas Érico Desterro criticou o fato de que a nova presidente do TCE-AM, exonerou os servidores no mesmo dia em que os funcionários trabalharam na posse da nova presidência.

“Tomei conhecimento que alguns servidores do quadro do Tribunal foram substituídos, foram exonerados. Eu gostaria que fosse feito o registro na ata de nossos trabalhos, um voto de agradecimento ao trabalho realizado”, citando os nomes dos servidores exonerados um por um.

O discurso do conselheiro Érico Desterro demostra as tensões crescentes dentro do Tribunal de Contas, desde as eleições até as mudanças realizadas pela nova direção do órgão, assim que sua nova diretoria tomou posse.