Raymundo Lopes de Albuquerque Sobrinho, mais conhecido como “Raiz” (UB), deve gastar quase R$ 9,6 milhões em contratações de empresas para a aquisição de alimentos para o município de Novo Aripuanã.
A empresa DISTRIBUIDORA ARIPUANÃ INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS LTDA – EPP, vai receber R$ 495.935,00 (quatrocentos e noventa e cinco mil, novecentos e trinta e cinco reais) e mais R$ 512.075,00 (quinhetos e doze mil e setenta e cinco reais) por vários lotes.
Já a empresa GILSON DE QUEIROZ BRANCO – ME recebeu R$ 438.525,00 (quatrocentos e trinta e oito mil, quinhentos e vinte e cinco reais) e mais R$ R$ 738.125,00 (setecentos e trinta e cinco mil e cento e vinte cinco reais), por outros lotes.
A J. A. LOBO CARDOSO – ME ganhou R$ 847.925,00 (oitocentos e quarenta e sete mil e novecentos e vinte cinco reais), além de R$ 453.350,00 (quatrocentos e cinquenta e três mil, trezentos e cinquenta reais).
A MANOEL SOARES FILHO – ME vai receber R$ 1.117.667,50 (um milhão, cento e dezessete mil e sessenta e sete reais e cinquenta centavos), e mais R$ 865.075,00 (oitocentos e sessenta e cinco mil e setenta e cinco reais).
Já a empresa VALDENOR PALHETA COSTA – ME vai ganhar da Prefeitura de Novo Aripuanã R$ 511.050,00 (quinhetos e onze mil e cinquenta reais) e mais R$ 930.550,00 (novecentos e trinta mil e quinhentos e cinquenta reais) por alguns lotes.
A Z. L. CARDOSO – EPP vai ganhar R$ 959.770,00 (novecentos e cinquenta e nove mil, setecentos e setenta reais), além de R$ 922.710,00 (novecentos e vinte e dois mil, setecentos e dez reais) por vários lotes da licitação.
Ao todo, as empresas custarão ao todo R$ 9.606.957,50 (nove milhões, seiscentos e seis mil, novecentos e cinquenta e sete mil e cinquenta centavos), por vários alimentos para atender a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e o Hospital Regional de Novo Aripuanã.


Raiz foi vice-prefeito e contou com o apoio do ex-prefeito Jocione dos Santos Souza (UB), que teve de deixar o cargo em 2024 por não poder concorrer a mais uma reeleição. Jocione e Raiz são investigados pelo Ministério Público de Contas (MPC) e o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), por danos ao erário público.