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Síndica entra na justiça para que o casal Jussana e Nonato sejam proibidos de voltar ao Life Ponta Negra

Devido a má repercussão do caso de agressão da babá Cláudia Gonzaga e seu patrão o advogado Ygor de Menezes Colares pelo casal, Jussana de Oliveira Machado e Raimundo Nonato Monteiro Machado, a síndica do condomínio Life Ponta Negra, entrou na justiça requerendo a proibição do retorno do casal ao prédio.

Maria Zenita Martins Corrêa, síndica do condomínio, requereu à justiça que proíba o acesso residencial de Jussana e Nonato Monteiro Machado até a realização da assembleia com os condôminos convocada para discutir a expulsão de ambos, além da manutenção do processo em segredo de justiça.

Raimundo Nonato Monteiro Machado e Jussana de Oliveira Machado são moradores e proprietários do apartamento 404-A do Condomínio Life Ponta Negra, localizado na avenida Coronel Teixeira, bairro Santo Agostinho, zona Oeste de Manaus.

Segundo Maria Zenita, o escândalo que ganhou os maiores veículos da imprensa brasileira, como o Fantástico e o Jornal Nacional, abalou a rotina dos proprietários que residem no condomínio.

Segundo a síndica, os responsáveis pelas unidades estão recebendo pedidos de rescisões de contratos de aluguel devido à insegurança que os fatos narrados pelos telejornais, ocasionaram nas pessoas que habitam o condomínio.

Crime dentro do Life

No dia 18 deste mês, a babá Cláudia Gonzaga foi agredida com socos, chutes e com palavras de baixo calão no estacionamento do condomínio, por Jussana de Oliveira Machado.

Na ocasião, Cláudia pede ajuda, mas é impedida pelo policial Nonato que orienta para que a Jussana “bata na cabeça” da babá e quebre a cara dela.

Conforme imagens de segurança, o advogado Ygor Colares, morador do condomínio, tentou para separar a briga e socorrer sua funcionária, mas foi impedido pelo policial que o agrediu com socos e o derrubou no chão.

De posse de uma arma de fogo que foi dada por Nonato, Jussana, desferiu uma “coronhada” na cabeça da babá e atirou contra o advogado Ygor.

Nonato e Jussana seguem presos após o pedido de prisão preventiva ser decretada pela Justiça do Amazonas.